O leilão “permitiu atingir um objetivo” que a Anacom sempre “considerou relevante”, que é o aumento da concorrência em Portugal, o que beneficia consumidores e utilizadores, considerou João Cadete de Matos, na conferência de imprensa sobre o leilão 5G, que terminou na quarta-feira, com o valor final da receita de 566,802 milhões de euros, cerca de 0,26% do PIB português.

Com este leilão, Portugal passa a contar com cinco operadores móveis — Meo (Altice Portugal), NOS, Vodafone Portugal, Nowo e Dixarobil (grupo romeno Digi) – “destinados à comercialização de ofertas para toda a população” e “outro para ofertas grossistas”, a Dense Air, acrescentou.

Este é “um passo histórico” em termos de concorrência e Portugal passa a “estar na divisão dos países com concorrência mais efetiva”, salientou.

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