O mapa "Beja 360", disponível no endereço de Internet que pode consultar aqui, pretende "dar a conhecer o património e promover o conhecimento da cidade junto de residentes e turistas", explicou hoje à agência Lusa a vereadora do município, Marisa Saturnino.

Segundo a autarca, o município criou o mapa para "promover e valorizar o património riquíssimo da cidade", através de "uma ferramenta digital interativa, intuitiva e atrativa".

"Há turistas e até habitantes da cidade que não têm a perceção do património riquíssimo que Beja tem e o mapa é uma forma de o dar a conhecer a quem vive cá e a turistas para lhes despertar a curiosidade e os chamar até nós para uma visita" e, deste modo, "atrair visitantes e potenciar o turismo", explicou.

O mapa é "uma ferramenta digital de grande interesse local e turístico" porque permite visitar virtualmente e ter acesso a informações e curiosidades sobre 24 sítios de interesse da cidade de Beja, explicou.

Segundo o município, o mapa apresenta uma representação dos 24 sítios e permite a interessados vê-los e visitá-los virtualmente, a 360 graus, a partir de qualquer parte do mundo e através de computador, ‘tablet' ou ‘smartphone' com ligação à Internet.

O castelo, que "é o monumento mais visitado" de Beja, o jardim público, "um dos ex-líbris" e "uma das zonas verdes mais importantes" da cidade, o Museu Regional Rainha D. Leonor, as igrejas da Sé e de Santa Maria, a igreja e o antigo Hospital da Misericórdia são alguns desses 24 sítios.

O mapa tem um menu de navegação com os 24 sítios que podem ser visitados virtualmente e a 360 graus e uma barra com funcionalidades, como a descrição e a localização do sítio num mapa do motor de pesquisa Google.

No mapa, também é possível consultar a agenda de eventos promovidos pelo município e usar a funcionalidade ‘máquina fotográfica' para fotografar ângulos dos sítios de interesse visitáveis e depois descarregar as fotografias e partilhá-las nas redes sociais.

A criação do mapa implicou um investimento de cerca de 4.500 euros, cofinanciado em 75% por fundos comunitários, através do Programa Operacional Regional Alentejo 2020.