Web 3.0 tem tudo para vencer o concurso de palavra mais usada em 2022. Jovens estudantes estão a pensar já em carreiras na área, empresas estão a pensar como desenvolver soluções que as integrem nesta nova internet e investidores estão a fazer cada vez mais apostas nos projetos que consideram ter potencial para dominar uma certa categoria deste novo mercado.
Mas o que é a Web 3.0? É um debate quase tão aceso como o ananás na pizza. Para uns é uma etapa tecnológica que confirma a adoção generalizada de soluções de blockchain nas indústrias que fazem parte do nosso dia-a-dia, da saúde ao turismo, das indústrias criativas às de manufatura. Para outros, é uma nova evolução da internet, dominada no século XXI por redes sociais, sites de ecommerce e plataformas SaaS, cujos intermediários criaram uma série de desafios que podem ser resolvidos com a descentralização que a blockchain oferece. Ambas as visões estarão aparentemente corretas.
A Talent Protocol é uma plataforma Web3, liderada por Pedro Oliveira (ex-Landing.jobs) onde qualquer pessoa pode lançar um token social (chamados de Talent Tokens) e onde investidores podem “apoiar” em pessoas em cujo talento acreditam. A empresa vê o mundo web3, onde as pessoas podem ter controlo total sobre as suas carreiras. Um mundo em que as oportunidades são igualmente distribuídas, o sistema económico é mais inclusivo e onde a tecnologia funciona como uma facilitadora de meritocracia.
A SUBX Finance Lab é uma empresa sediada em Singapura que se define como uma Blockchain as a Service que permite que qualquer empresa possa integrar tecnologias de Web3 nos seus produtos ou serviços, seja de blockchain, de metaverso ou de DeFi. Entre os seus serviços encontramos uma solução que permite que uma empresa possa criar a sua própria criptomoeda numa blockchain e integrá-la num website ou aplicação ou uma ferramenta que permite que uma empresa ou marca crie a sua própria plataforma para vender NFTs.
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