Uma lareira, boas condições de isolamento ou um aquecedor fazem parte do kit português para suportar temperaturas mais rigorosas. Contudo, apenas quatro em cada cinco portugueses conseguem garantir o bem-estar nos meses mais frios. A conclusão é de um estudo divulgado pelo Observatório de Pobreza Energética da União Europeia, com base em dados recolhidos pelo Eurostat em praticamente todos os países da UE. Segundo os resultados, 19,4% da população portuguesa não tem capacidade económica para assegurar uma casa devidamente aquecida. Há 11 anos, em 2009, a percentagem era ainda maior e chegava quase a um terço da população.
Dentro da UE, o caso português está entre os nove que apresentam uma percentagem superior, e, consequentemente, um cenário mais negativo em comparação com a média europeia estimada, em que 7,8% da população é incapaz de manter a sua casa devidamente aquecida. A melhor classificação é do Luxemburgo, onde apenas 1,9% da população não consegue garantir o aquecimento na sua casa.
Mas Portugal não tem de estar a dois mil quilómetros e a 17,5 pontos percentuais de distância do Luxemburgo, pelo que é importante reforçar a tendência de diminuição das percentagens portuguesas. E para esta inversão dos números têm contribuído o surgimento de alternativas de programas energéticos economicamente mais acessíveis.
Nos dias de hoje, o fator preço já não é o único parâmetro de escolha a ser considerado por quem procura um serviço de gás e eletricidade. Além da preocupação em garantir que o inverno é passado no aconchego de um lar quente, o Planeta e as alterações climáticas também não ficam de fora quando se pondera qual é o melhor plano energético. Com as novas ofertas surgem também as opções ecológicas.
A Schneider Electric Portugal destaca, num estudo, as tendências no que diz respeito ao consumo de energia global em 2018. Na base estão a sustentabilidade e as energias renováveis. Além da diminuição do uso do carvão, que se apresenta cada vez mais como um último recurso, o estudo regista o aumento do consumo de energia global cada vez mais renovável e a preferência pela escolha de sistemas de aquecimento com baixas emissões de carbono.
A oferta da Goldenergy acompanha estas tendências e a energia verde é mesmo a grande aposta da comercializadora, inspirada “num mundo mais sustentável e ecológico”. Também conhecida como energia limpa, a energia verde é produzida a partir de recursos renováveis, na tentativa de reduzir o impacto ambiental.
Com origem em fontes naturais, a empresa energética tem uma preocupação especial com as baixas emissões de dióxido de carbono, reduzindo o efeito de estufa e minimizando a quantidade de gases contaminantes libertados. As soluções de energia da Goldenergy estão disponíveis em Portugal Continental para quem quer uma casa pronta para enfrentar o frio de forma mais amiga do ambiente.
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