O júri do prémio distinguiu o papel da bióloga norte-americana na exploração e investigação dos oceanos, no conhecimento dos fundos marinhos e na conservação integral dos mares, que se converteram num dos desafios ambientais dos nossos tempos.

Conhecida como a “Dama das Profundidades, o seu amplo trabalho foi “fundamental” para a tomada de consciência da importância do oceanos como uma riqueza comum, em risco grave pela acumulação de plásticos e outros produtos que ameaçam a saúde humana e a biodiversidade, observa o jurado.