“‘Cornucopia’ foi sempre destinado a ser um mundo, quer para [o álbum] ‘Utopia’, quer para o álbum a seguir, que agora está aí fora e se chama ‘Fossora’. Por isso, estou entusiasmada por estrear a colisão desses dois mundos, no outono, no sul da Europa”, pode ler-se numa publicação nas redes sociais da artista.
A série de concertos começa em Lisboa, seguindo-se atuações em Madrid, Paris, Milão, Praga, Viena, Bolonha, Cracóvia, Hamburgo, Leipzig, Zurique, Nantes e Bordéus.
Os bilhetes vão ser colocados à venda na sexta-feira, às 09:00, de acordo com a mensagem divulgada.
A artista islandesa atuou em Portugal em 2003 no festival do Meco, em Sesimbra, com dois concertos cancelados desde então, no Primavera Sound e no festival de Paredes de Coura.
Cantora, compositora, produtora e atriz, Björk é uma das mais conhecidas artistas do panorama cultural islandês, com um percurso na música que começou quando era ainda criança.
A par de projetos com os quais colaborou, Björk editou sobretudo álbuns em nome próprio, de pop artística experimental, com uma forte componente visual mais vincada no virar do século, como “Homogenic” (1997), “Medúlla” (2004), “Biophilia” (2011) e “Vulnicura” (2015).
Em 2017, lançou “Utopia”, a que se seguiu “Fossora”, saído em setembro do ano passado, incluindo tributos à mãe, Hildur Rúna Hauksdóttir, que morreu em 2018.
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