O anúncio foi feito durante o carnaval de verão, na praia de Santa Cruz, na noite de sábado para domingo e divulgado depois através das redes sociais.
A edição de 2019, com o tema “Made in Portugal”, registou meio milhão de visitantes durante os seis dias do evento nesta cidade do distrito de Lisboa, mais cem mil do que em 2018.
O número integra não só quem assistiu e participou nos corsos diurnos de domingo e terça-feira e noturnos de sábado e segunda-feira, como também os visitantes que estiveram nas ruas, praças e bares da cidade por onde a animação se prolongou até de manhã ao som de DJ.
A edição deste ano ficou marcada pelo reforço das medidas de segurança.
A implementação de barreiras antiterrorismo, de um sistema de videovigilância no perímetro do corso e nas zonas de animação noturna e a realização de revistas à entrada do recinto foram algumas dessas medidas.
Além da criatividade e espontaneidade dos mascarados, o Carnaval torriense é também conhecido pelas “matrafonas” (homens mascarados de mulher) e pela sátira político-social dos carros alegóricos.
Os festejos geram por ano receitas de cerca de 10 milhões de euros na economia local.
A Câmara de Torres Vedras candidatou em 2016 o Carnaval a Património Nacional Imaterial, o primeiro passo para vir a ser reconhecido como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O evento teve este ano um orçamento de 750 mil euros.
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