Os filmes finalistas foram revelados no sábado, em Reiquiavique, onde decorreu a cerimónia de entrega dos Prémios de Cinema Europeu, daquela academia.
Pela primeira vez, foram nomeados cinco filmes finalistas a este galardão, entre os quais “Fogo Fátuo”, a comédia de João Pedro Rodrigues, amplamente elogiada pela crítica internacional, numa coprodução entre Portugal e França.
Esta longa-metragem, que o próprio realizador descreve como uma “fantasia musical”, sobre um jovem príncipe que quer ajudar o país a livrar-se do flagelo dos incêndios e que acaba por se apaixonar por um bombeiro, abriu este ano a Quinzena de Realizadores, em Cannes.
Além de “Fogo-Fátuo”, protagonizado por Mauro Costa e André Cabral, os finalistas ao Prémio LUX são “Alcarràs”, de Carla Simón, “Triângulo da tristeza”, de Ruben Osltund, “Burning Days”, de Emin Alpen, e “Close”, de Lukas Dhont.
O filme vencedor será anunciado a 14 de junho de 2023 no Parlamento Europeu, em Estrasburgo.
Este ano, o prémio foi atribuído ao filme “Quo vadis, Aida?”, da realizadora bósnia Jasmila Zbanic.
O prémio baseia-se no antigo Prémio LUX, o prémio de cinema do PE criado em 2007 como símbolo do empenho do Parlamento Europeu na cultura, e no Prémio da Escola do Público atribuído pela Academia Europeia de Cinema.
A nova modalidade do prémio LUX vigora desde 2020.
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