A companhia catalã, com 35 anos de atividade, conhecida pelos espetáculos imersivos, interativos e uma estética muito própria, apresenta-se nos dias 20 e 21 de dezembro no Campo Pequeno, em Lisboa, e a 28 de dezembro no Pavilhão Rosa Mota, no Porto.

Em palco estará um cilindro com cerca de 10 metros de diâmetro, coberto por um tule a envolver a orquestra e a funcionar como tela - onde as imagens serão projetadas ao ritmo da narrativa e acompanhadas por efeitos especiais e fragrâncias florais.

O objetivo é, segundo a organização, "transportar o público para um mundo de sensações vitais", com cantores pendurados em gruas ou submergidos em vinho, água, fogo, vindimas ao vivo e quedas de água.

A organização cita, num comunicado, Carlus Padrissa, membro fundador e diretor da companhia: "Carmina Burana, de Carl Orff, é provavelmente a mais importante obra musical do século XX".

Composta entre 1935 e 1936, tem por base 24 dos 300 poemas do códex “Carmina Burana”, originalmente datado dos séculos XII/XIII, encontrado em 1803, na Baviera, e atualmente à guarda da Biblioteca Estatal, em Munique.

Escritos em latim, alemão e francês, "estes poemas louvam a vida, enaltecem os prazeres carnais e o gozo da natureza humana, ao mesmo tempo que criticam e satirizam os costumes sociais e morais da época", descreve ainda a produção.

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