Num comunicado divulgado no ‘site’ oficial da banda, lê-se que os Limp Bizkit “infelizmente” terão de “adiar a digressão no Reino Unido e na Europa em 2022”.

A decisão foi tomada “por questões de saúde” e a conselho do médico de Fred Durst, “para fazer imediatamente uma pausa na digressão”.

Os Limp Bizkit deveriam ter regressado aos palcos portugueses, onde já atuaram diversas vezes, em 2020. A banda fazia parte do cartaz do festival EDP Vilar de Mouros naquele ano.

Como tantos outros festivais, também EDP Vilar de Mouros acabou por ter uma pausa forçada de dois anos, devido à pandemia da covid-19, estando o regresso marcado para os dias 25, 26 e 27 de agosto.

A banda norte-americana tinha transitado do cartaz de 2020 para este ano, sendo cabeça de cartaz do dia 26 de agosto.

O cartaz do festival EDP Vilar de Mouros para este ano inclui Hoobastank, Placebo, Suede, Iggy Pop, Bauhaus, Wolfmother, The Legendary Tigerman e Tara Perdida.

O primeiro festival de música do país, que ainda hoje goza da fama do “Woodstock à portuguesa”, aconteceu em 1971, em Vilar de Mouros, foi retomado em 1982, em 1996, nos 25 anos da primeira edição e, depois, em termos regulares, em 1999, tendo sofrido um interregno de oito anos, entre 2006 e 2014.

A primeira edição de 1971, lançada pelo médico António Barge, contou com a presença, entre outros, de Elton John e Manfred Mann, além de músicos portugueses como o Quarteto 1111.