Num discurso na gala anual da Human Rights Campaign, um grupo pelos direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a atriz brincou ainda com o que a descrição que Trump fez dela ao considera-la sobrestimada, dizendo que na verdade está “sobre-censurada’.

Meryl Streep, que em janeiro recebeu a sua vigésima nomeação para um Óscar, disse que o novo Presidente norte-americano conseguiu mostrar ao país quão frágil é realmente a liberdade.

Num discurso emotivo e marcado por algumas lágrimas, a atriz acrescentou que todos os seus prémios e distinções fazem-na falar sobre a situação do país, embora vá contra o seu instinto natural fazê-lo.

Já em dezembro do ano passado, na cerimónia de entrega dos Globos de Ouro, Streep, distinguida com o Prémio Carreira Cecil B. DeMille, aproveitou o seu discurso para criticar Trump e apelar a Hollywood e à imprensa para que tivessem um papel ativo na defesa dos mais fracos e na responsabilização de Donald Trump.