O programa hoje divulgado pela organização inclui ainda Filipe Sambado, Moçoilas e Remexido, entre visitas guiadas e momentos de humor, num festival que acontece em espaços do monumento Património Mundial da Organização das Nações Unidas, para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Artes à Vila assume o objetivo de “valorizar a cultura portuguesa e apoiar os artistas nacionais”, regressando em 2021 aos espetáculos presenciais, com transmissão ‘online’ em direto, após uma edição anterior realizada sem público, devido à pandemia.

Este ano a programação concentra-se sobretudo nas Capelas Imperfeitas, salientando-se um conjunto de propostas inspiradas em cruzamentos de expressões.

No primeiro dia, por exemplo, a música do grupo tradicional Moçoilas finaliza a visita guiada às gárgulas do mosteiro, enquanto as cantautoras Labaq, do Brasil, e Yosune, da Venezuela, mostram em dueto o resultado de uma residência artística que “celebra a diversidade multicultural”, frisa a organização.

Ainda a 25 de junho, há concerto do trio Remexido, de Almada, do fadista Telmo Pires, de Bragança, e atuação do projeto de humor Ovo Mau.

A 26 de junho, destaque para o encontro entre os Não Simão e JP Simões, numa “colaboração improvável dedicada à música nacional e ao poema nas canções”.

O segundo dia de Artes à Vila completa-se com espetáculos nas Capelas Imperfeitas de Benjamim, Filipe Sambado e, a encerrar, de Dulce Pontes.

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