Os casos são a História do Maine (1898); O Iraque (2003); Reutersgate (2006); Os Bots e a Guerra da Ucrânica (2014); Cambridge Analytics (2015) e A Fábrica (2016), lê-se no comunicado.
“Uma cronologia que mostra a existência e evolução do tema desde a antiguidade, um glossário com os termos mais importantes relacionados com esta temática, um quiz interativo para testar conhecimentos e o futuro das ‘fake news’ [desinformação] no tempo da inteligência artificial [IA] são outros dos conteúdos desta exposição”, refere a informação.
A exposição do NewsMuseum “permite confirmar que boatos, mentiras e manipulações sempre fizeram parte da nossa história e que as ‘fake news’ não são um fenómeno recente nem são fruto da existência de qualquer plataforma tecnológica”, afirma o presidente da associação Acta Diurna, promotora do NewsMuseum, citado em comunicado.
“Elas têm acompanhado a história da humanidade, o seu lado pérfido, mas são as novas redes sociais que lhes dão agora o poder que nunca tiveram. Não estamos, todavia, apenas perante um registo histórico porque, a par dos seis casos de estudo, da cronologia, e do glossário também apresentamos as ferramentas que podemos convocar para este combate”, remata o responsável.
A exposição estará patente ao público no auditório do NewsMuseum e conta ainda com uma plataforma digital em www.newsmuseum.pt.
O NewsMuseum é um espaço dedicado às notícias, aos media e à comunicação, situado em Sintra (Lisboa) e foi inaugurado no dia 25 de abril de 2016 e conta já com mais de 80 mil visitantes.
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