De acordo com um comunicado da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), hoje divulgado, são 60 as marcas editoriais representadas, entre as quais 11x17, 5 Sentidos, Albatroz, Areal, Arteplural, Assírio & Alvim, Aurora, Bertrand, BIIS, Camões & Companhia, Casa das Letras, Casa Sasseti, Chá das Cinco, Contraponto, Livros Legais, Cultura Editora, Desrotina, D. Quixote, Edições ASA, Saída de Emergência, Exclamação, Livros do Brasil, Pergaminho, Caminho, Presença, ETEP, FCA, Fundação de Serralves, Gailivro, Gestão Plus, Ideias de Ler, Instituto Piaget e Jacarandá.
Estarão ainda presentes as chancelas Leya, Lidel, Lua de Papel, Lucerna, Manuscrito, Marcador, Ministério dos Livros, O Bichinho de Conto, Oficina do Livro, Pactor, Particular, Porto Editora, Principia Editora, Quetzal, Quinta Essência, Raiz Editora, Sana Editora, Sete Mares, Sextante, Sopa de Letras, Talento Editora, Temas e Debates, Texto Editores.
Aquela que é a maior feira do livro do mundo, essencialmente comercial, para compra e venda de direitos, contará também com a representação da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e da APEL, no pavilhão português, localizado no ‘Hall’ 5.0, com o número A124.
Segundo a APEL, “nesta edição, o ‘stand’ de Portugal será renovado para ser mais confortável e espaçoso, com áreas de exposição de livros otimizadas e, acima de tudo, permitindo uma melhor comunicação de cada marca editorial presente”.
“Mantêm-se os serviços de boas vindas e apoio a todos os participantes e visitantes portugueses, com rede ‘wi-fi’, impressora, café nacional e um dedo de conversa”, acrescenta a associação de editoras, que promove uma receção a todos os participantes, parceiros e associados, no dia 17 de outubro, no pavilhão português.
A 76.ª edição da Feira do Livro de Frankfurt tem Itália como o país convidado de honra, sob o lema “Enraizado no futuro”.
No ano passado, o certame ficou marcado pelo polémico cancelamento da cerimónia de entrega do Prémio LiBeraturpreis 2023 à autora palestiniana Adania Shibli, devido “à guerra iniciada pelo Hamas”.
Na sequência dessa decisão, a Feira do Livro de Fankfurt foi acusada de “tentar silenciar” a escritora, numa carta aberta assinada por mais de mil personalidades do meio literário, entre as quais os vencedores do Prémio Nobel da Literatura Abdulrazak Gurnah, Annie Ernaux e Olga Tokarczuk, e outros escritores como Colm Tóibín, Ian McEwan, Lauren Groff e Judith Butler, assim como o arquiteto israelita Eyal Weizman.
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