Como falar com o seu gato sobre drogas

Preciso de falar com o meu gato sobre drogas?

Inequivocamente, sim! Talvez não haja pior tragédia do que ver a vida de um gato a ser desfeita pelo vício das drogas. Recebemos, todos os dias, dezenas de cartas de donos de gatos preocupados e desesperados por ajuda. São cidadãos norte-americanos normais cujos adorados bichanos viraram costas a subir às árvores e a perseguir ratos a favor de uma nova aventura: as drogas! Da erva-gateira à heroína, o uso de drogas entre os gatos é uma epidemia. No entanto, se assistir aos telejornais ou ler os jornais, não se vê qualquer cobertura desta crise. O uso de drogas entre os gatos é uma tragédia que enquanto nação preferimos ignorar e, por isso, cabe-lhe a si, enquanto dono responsável, assegurar que o seu gato entende a importância de miar não às drogas.

Sobre que drogas devo alertar o meu gato?

Em certa medida, deve avisá-lo contra a marijuana, heroína, cocaína, ecstasy, metanfetaminas e LSD. Todas estas drogas são usadas por gatos, mas nenhum consumo se compara ao flagelo que devasta tantas vidas felinas: a erva -gateira. De acordo com estudos recentes, apenas um pequeno número de gatos já experimentou ou experimentará as seis drogas que antes enumerámos. Contudo, praticamente todos os gatos dos Estados Unidos já usaram, usam ou irão usar erva-gateira durante a sua vida. A proliferação do uso desta droga nas nossas comunidades tornou-se uma praga silenciosa que parece imparável à luz da cobardia moral da elite liberal e dos poderosos esforços do lobby da indústria da erva-gateira. Felizmente, estudos mostram que esta droga é a porta de entrada no mundo da droga; são raríssimos os casos de gatos que consumem ecstasy, metanfetamina ou outra droga e que não tenham experimentado erva-gateira antes. Mantenha-a longe das patas do seu gato e tenha o descanso de saber que é extremamente improvável que o seu bichano venha a injetar heroína ou a fumar crack.

Qual é o problema se o meu gato quiser consumir drogas?

Algumas pessoas podem dizer «Que me importa se o meu gato quiser consumir erva-gateira? É o seu corpo, a sua vida, se ele quer consumir drogas, não é motivo para preocupação. Afinal, está a prejudicar alguém?». Os Estados Unidos, está a prejudicar os Estados Unidos! A erva-gateira não aparece do nada. É cultivada e as mais refinadas espécies atualmente disponíveis são cultivadas em sítios como o Afeganistão, onde os proveitos da venda ilegal de droga são usados para comprar armas destinadas aos ataques terroristas conta os Estados Unidos e para comprar crianças brancas para os seus haréns. A erva-gateira é depois enviada para o México, onde cartéis de droga implacáveis – que basicamente governam partes do país através das suas campanhas de violência e medo – a traficam pelas nossas fronteiras até chegarem a nossa casa. Sempre que um gato consome esta droga, mais nos aproximamos de um novo 11 de Setembro. Isto parece-lhe inofensivo?

Será que o meu gato é demasiado novo para lhe falar de drogas?

Nunca assuma que o seu gato é demasiado novo para aprender sobre os perigos da erva -gateira. A cada dia que passa sem que o seu gato tenha sido educado para os horrores do vício da droga, aumenta o risco que está a correr. O Céu está cheio de gatinhos cujos donos não jogaram pelo seguro... e agora estão todos mortos!

Como posso saber se o meu gato consome drogas?

Cada caso é um caso. Os gatos consomem diferentes drogas e fazem-no por diferentes motivos. É impossível criar uma lista de validação tão exaustiva que responda de forma definitiva a se o seu gato é ou não um viciado. Ainda assim, há alguns sinais de alerta que – segundo os nossos estudos – são bastante claros:

  • O seu gato parece ouvir sons que não existem?
  • Corre pela casa sem razão aparente?
  • Mia alto e bom som a horas inconvenientes?

Se suspeita que o seu gato consumiu álcool, erva-gateira, LSD ou qualquer outra droga, não o deixe conduzir. Se não for pelo bem dele, que seja pelo das outras pessoas na estrada: o seu gato pode ter sete vidas, mas os outros condutores não. De acordo com o CADD, os acidentes de viação com gatos intoxicados foram a 78.a causa de morte em 2013, uma enorme subida comparando com 2012 em que era a 81.a. Esta é uma tendência trágica que irá continuar a não ser que os donos realmente se empenhem em manter os seus gatos longe das drogas.

  • Encontrou seringas ou outra parafernália relativa a drogas escondidas atrás do caixote de areia, no arranhador ou no esconderijo preferido do seu gato?
  • Parece-lhe que o seu gato dorme muito?
  • O seu gato ouve música pró -droga como Phish ou Cypurrs Hills?
  • O seu gato parece -lhe reservado ou suspeito?
  • O seu gato anda a descurar a sua higiene?
  • O seu gato está frequentemente irritado ou violento?
  • O seu gato tem consumido droga à sua frente?

Se notou algum destes comportamentos no seu gato, não ponha almofadinhas quentes na situação! Fale imediatamente com o seu gato!

Dos Moonspell para a literatura. Fernando Ribeiro traz "Café Kanimambo" ao É Desta Que Leio Isto de junho

Fernando Ribeiro junta-se ao É Desta Que Leio Isto no próximo encontro, marcado para dia 22 de junho, pelas 21h.

O livro escolhido para leitura é "Café Kanimambo", que chegou às livrarias a 29 de maio e assinala o regresso do vocalista dos Moonspell à literatura, depois de publicar o seu primeiro romance, "Bairro sem saída", em 2021.

Além da análise da obra, esta conversa permitirá também traçar a relação entre música e literatura, aproveitando a experiência do músico em palcos por todo o mundo, com a banda portuguesa de heavy metal.

"Entre o thriller e a narrativa hardcore, 'Café Kanimambo', segundo romance de Fernando Ribeiro, é a confirmação do autor como uma das vozes mais acutilantes da nova ficção nacional, num livro perturbante que não deixará ninguém indiferente", pode ler-se na apresentação da obra.

Pode ler também um excerto deste livro aqui.

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Por que motivo os gatos consomem drogas?

Há várias razões pelas quais um gato pode escolher consumir erva-gateira. Alguns fazem -no para se enturmarem ou por pressão dos pares. Os gatinhos podem fazê -lo para parecerem crescidos. Outros gatos consumem drogas para lidar com os seus problemas. Talvez tenham vergonha por não serem bons a apanhar ratos ou porque a sua cauda não é tão farfalhuda como a do gato do vizinho. Quer seja por querer ser popular, por se sentir inseguro ou porque está deprimido, o seu gato pode pensar que as drogas são uma solução fácil, mas não tardará a que sejam um problema!

Quão fácil é ficar-se viciado em erva-gateira?

Os media fá-lo-ão acreditar que a erva -gateira não é assim tão viciante e às vezes até dizem que não causa vício nenhum! Não acredite nestas mentiras! Os gatos podem e de facto ficam viciados nesta droga, em alguns casos já desde o primeiro consumo! Na verdade, já ouvimos inúmeros relatos de gatos que ficaram viciados nesta erva ilícita só por estarem na mesma divisão que outro gato a consumi-la: os perigos da erva-gateira passiva são reais. No que toca a experrrr-rrimentar esta droga, assegure-se de que o seu gato entende que uma só vez já é de mais!

A erva-gateira tem um efeito angustiante na forma física dos gatos que a consomem, mas nada se compara aos efeitos devastadores que tem sobre as suas mais vulneráveis vítimas: os fetos. Todos os anos, vemos nascer dezenas de milhares de novos «bebés da erva -gateira». Estes pobres gatinhos saem do útero já viciados nesta droga: normalmente são prematuros, nascem com peso inferir ao normal e muitas vezes nascem com defeitos congénitos como o que vemos acima. Vejam os seus corpinhos torcidos de forma nojenta, são miautantes que nunca poderão ser amados.

Como posso fazer com que o meu gato perceba quão perigosa é a erva-gateira?

Os gatos estão habituados a aterrar nas quatro patas, por isso é importante que lhe explique o quão perigosa é a erva-gateira: se o seu gato cair na teia das drogas, a queda pode muito bem ser fatal, não importa o quanto ele tente escapar! Os perigos do consumo desta erva estão bastante documentados, quer quanto aos efeitos físicos quer quanto aos danos psicológicos que o seu gato pode sofrer. Deixamos-lhe algumas das mais comuns consequências do uso de drogas:

  • A erva -gateira é muitas vezes vista como algo inofensivo para o seu gato. Os trrr-rrraficantes dizem que é impossível ter uma overdose e que, a longo prazo, o seu consumo é mais seguro do que o de álcool ou de cigarros. Embora não seja boa ideia o seu gato consumir álcool antes da idade legal, se entrarmos nas urgências de qualquer veterinário, vemos bem quão errada é a ideia de que «a erva-gateira é inofensiva». Apesar de raramente ser fatal em pequenas doses, os gatos que se viciam rapidamente desenvolvem uma tolerância a esta droga infernal e precisam de doses cada vez maiores, doses essas que podem levar a um estado catatónico.
  • A overdose não é o único perigo que a erva-gateira representa para o seu gato. Um bichano sob o efeito desta droga tem uma probabilidade drasticamente maior de se envolver num acidente de viação. Por favor, nunca deixe o seu gato conduzir se suspeita que esteve a consumir erva-gateira, mesmo que ele insista que está bem. Outros perigos advêm do facto de esta erva induzir nos gatos um sentido distorcido da realidade. Alguns gatos alucinam que têm a capacidade de voar e saltam de edifícios na tentativa de apanhar pássaros. Outros tornam-se agressivos sob a influência desta droga e envolvem-se em rixas que, em situação normal, saberiam evitar. Para mais, os seus cérebros, confusos devido à droga, esquecem-se das muitas lições e horas de prática sobre o uso seguro de armas – com resultados trágicos.

Se o seu gato quiser paz na Terra, livrar -se de pulgas ou que lhe limpe o seu caixote da areia com mais frequência, não há problema que não seja resolvido através da oração – incluindo o vício em drogas! A fé no Senhor é um elemento-chave dos Miaucóticos Anónimos, um programa de 12 passos que é amplamente reconhecido como o meio mais eficaz de um gato problemático se livrar do seu vício em erva-gateira.

  • O consumo de drogas pode também afetar a saúde mental do seu gato. À medida que um gato se torna dependente de drogas, é normal que experiencie sentimentos de depressão.
  • Estes sentimentos apenas piorarão quanto mais se intensifica o seu vício e a sua vida se emaranha como um novelo de lã. Para compensar, passam a consumir ainda mais erva-gateira o que os leva, inevitavelmente, a uma espiral de tristeza e destruição.
  • Por último, estima-se que cada vez que um gato consome erva-gateira tem 13 por cento de probabilidade de endoidecer... perrr-rrrmanentemente! Quando um gato consome erva-gateira, o seu efeito, normalmente, passa ao fim de alguns minutos, mas, por vezes, traduz-se num pesadelo alucinogénio. Explique ao seu gato que quando vir um outro bichano na rua que pareça louco ou esteja a miar para si próprio coisas sem sentido, o mais provável é que seja um gato toxicodependente!

Embora os gatos por vezes pareçam um pão de forma quando se deitam em certas posições, os delírios provocados pela erva-gateira podem resultar em gatos atordoados a levar isso ao extremo.

Não deixe que isto... se transforme nisto!

E se o meu gato se tornar tolerante à erva-gateira?

O consumo de erva-gateira pode começar de modo inofensivo, ou aparentemente inofensivo. Compra-lhe uns quantos flocos, espalha-os, e o seu gato começar a rebolar neles como se fosse o gato mais pateta do mundo. Mas o que acontece da próxima vez? E da vez depois dessa? Sempre que o seu gato consome esta erva, torna-se um pouco mais tolerante aos seus efeitos. Em breve, rebolar-se não será suficiente. Precisará de morder as hastes da planta para sentir os seus efeitos. Depois disso, terá de a snifar. A seguir, pouco falta para que o seu gato comece a tremer junto aos caixotes do lixo da loja de animais e a usar agulhas contami- nadas com FIV para injetar erva-gateira diretamente nas veias. Este é o fim inevitável de qualquer gato insensato que se meta nas drrr-rrrogas!

Porque é tão difícil que os gatos parem de consumir erva-gateira?

Pode achar que consegue ajudar o seu gato a desistir do vício. Claro que a erva-gateira é divertida, mas tantas outras coisas também o são. De certeza que conseguirá substituir a alegria ilícita da droga pelos prazeres saudáveis das festinhas na barriga e no queixo ou da perseguição de uma fita atada a um pau. Se ao menos isso fosse possível! A verdade é que, após algum tempo, o consumo de droga tem mais que ver com afastar a dor da ressaca do que com o prazer que proporciona. As sensações associadas à ressaca podem ser mais intensas do que uma pisadela na cauda e mais desagradáveis do que ser borrifado com água no focinho. Os gatos estarão desesperados pela próxima dose para poderem suprimir esses sentimentos negativos. Os bichanos viciados são conhecidos por fazerem qualquer coisa por uma dose... até matar! A força do vício e da ressaca é assustadorrr-rrramente forte; assumir que a consegue vencer é um belo pensamento, mas não passará de uma boa intenção.

Pré-publicação de

Livro: "Como Falar Com o Seu Gato Sobre os Grandes Temas do Mundo"

Autor: Zachary Auburn

Editora: Alma dos Livros

Data de lançamento: 22 de junho de 2023

Preço: € 14,95

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E os medicamentos prescritos? Não são, na prática, drogas?

Os medicamentos prescritos são uma forma de droga, sim, mas com uma importante diferença: as drogas de rua, como a heroína e a erva-gateira, são criadas sem controlo, muitas vezes em condições ilegais, e são vendidas por criminosos e estrangeiros que não são de confiança. Os medicamentos prescritos, por outro lado, são produzidos sob condições altamente controladas e dita- das pelos comparsas das grandes farmacêuticas que desejam um governo único mundial, como parte do seu plano de controlo mental com o propósito de tornar os nossos gatos fracos e dóceis. Sejam criadas num campo para servir a ganância ou num labo- ratório para subjugar o mundo, tanto as drogas de rua como os medicamentos prescritos são agentes do mal e devem ser manti- dos longe do seu gato!

O que acontece quando a vida de um gato é destruída pela erva-gateira?

Podemos perceber o verdadeiro horror que espera um bichano no caminho do vício das drogas apenas através das estatísticas. Contudo, por vezes, um toque mais pessoal é necessário. Gostaríamos de partilhar consigo esta história que nos foi enviada da linha da frente da luta contra as drogas:

O seu nome era Professor Flufflyface. Era um brilhante e promissor gatinho que adorava festinhas no queixo, subir às árvores e perseguir insetos. Até que um dia, o seu fiel amigo Snickers Pussyfoot o visitou quando os donos não estavam em casa. O Snickers queria mostrar ao Fluffyface o seu novo brinquedo: um rato falso com enchimento de erva-gateira. Infelizmente para o Professor Fluffyface, embora os seus donos lhe tivessem ensinado muitas lições importantes sobre o uso seguro de armas e como usar a Internet de forma responsável, nunca o alertaram para os perigos da erva-gateira ou de outras drogas ilegais. Só sabia o que tinha visto na televisão: consumir erva-gateira era fixe. O Professor Fluffyface disse que sim à brincadeira e segundos depois da primeira mordidela naquele rato, estava viciado e a sua vida entrou numa espiral fora de controlo. Só conseguia pensar em erva-gateira. Longe ficaram os dias de se empoleirar em ramos, sentindo o vento nos seus bigodes. A sua vida era agora controlada pela droga. Não tardou a que o Flufflyface começasse a roubar os seus donos para pagar o vício. Primeiro, tirava apenas algum dinheiro das suas carteiras a altas horas da noite, mas pouco depois estava a penhorar a televisão deles e logo a seguir ainda meteu a pata no roubo de esticão. Foi só uma questão de tempo até ser apanhado, e os seus donos abandonaram-no. Era agora um gato sem-abrigo, viciado em drogas e forçado a vender o seu corpo. O Professor Fluffyface teria feito qualquer coisa para voltar à sua antiga vida – as únicas festinhas no queixo que recebia eram de estranhos em quartos de motel decadentes –, mas a erva-gateira ainda tinha mais desgraças preparadas para o seu futuro. Uma noite, um «cliente» foi violento com ele e tentou pentear-lhe o pelo da forma errada. As suas unhas saíram e, segundos depois, o Professor Fluffyface tinha cometido o mais horrendo crime que um gato pode cometer: homicídio gatificado! Duas almas se perderam nessa noite e tudo começou com um pequeno rato de erva-gateira.

Não deixe que esta seja a história do seu gato! Fale hoje com ele sobre os perigos do uso de drogas!

Veja a trágica evolução do Professor Flufflyface!

É verdade que alguns donos dão drogas aos seus gatos de propósito?

Infelizmente, sim. Alguns donos dão drogas aos seus gatos porque têm um sentido de humor sádico, mas a maioria é só ignorante quanto ao perigo que o vício em erva-gateira representa diariamente para a vida de milhões de gatos. Estas pessoas acre- ditam na mentirrr-rrra absurda de que esta droga é uma diversão inofensiva para os seus bichanos, mas não caia no mesmo erro: a erva-gateira pode ser tão mortal para o seu gato como a dirofilariose [Doença grave causada por parasitas no coração de cães e gatos] ou o FIV.

Serão as drogas assim tão más? Afinal, alguns Estados estão a legalizá-las...

É verdade que alguns Estados cheios de maluquinhos liberais começaram a descriminalizar a marijuana. Mas lá porque é legal, não significa que seja uma boa ideia. Tal como a legalização da homossexualidade é uma premissa que inevitavelmente levará a que pessoas queiram casar-se com crianças e cavalos, a legalização da marijuana também terá repercussões desastrosas. Vejam-se as leis teimosas dos liberais sobre o aborto, o Obamacare e a proibição da discriminação de género: Jesus deveria ser a bússola moral do seu gato, não o governo. Não ponha o bem-estar do seu bichano em perrr-rrrigo devido às más decisões de uns quantos maluquinhos!

Qual a melhor forma de ter «a conversa» sobre drogas com o meu gato?

Não existe uma única forma de abordar o tema das drogas e da vileza da erva-gateira. É uma boa ideia ter várias conversas com o seu gato para que possa enumerar todos os perigos associados às drogas. Mas o mais importante são as conversas de seguimento, nas quais deve adotar uma postura subtil. Não se limite a sentar o seu gato e a dizer-lhe que as drogas são más! Procure injetar lições antidroga nas conversas do dia a dia. Por exemplo, se está a ver o telejornal com o seu gato e passa uma reportagem sobre um terrível acidente de avião, mencione que talvez o piloto fosse um gato sob o efeito de drogas e que o resul- tado disso foi um acidente. Ou se o seu bichano está a usar o computador e vê uma fotografia de um gato infeliz com roupas engraçadas, sugira que talvez seja um viciado em drogas que foi forçado a vender o corpo para comprar a próxima dose. Plantar estas dicas diariamente deixará o seu gato mais recetivo para a grande conversa.

AGORA, CHEGA DE RENHAU-NHAU! FALE COM O SEU GATO!