Paulo Branco recebe este prémio ibérico pelo “perfil independente no cinema autoral, na produção e coprodução, abrindo ao longo da sua carreira, novos percursos e olhares, construindo pontes entre a península ibérica e o resto do mundo”, justificou o júri citado em nota de imprensa divulgada pelo Ministério da Cultura.
O Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura, de caráter bienal, tem o valor monetário de 75.000 euros e o júri que escolheu a personalidade distinguida esteve hoje reunido no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
O júri, que deliberou por maioria, integrou a atriz Leonor Silveira, o arquiteto João Carrilho da Graça, o professor universitário Pedro Serra, o diretor do Instituto Cervantes, Luís Garcia Montero, o presidente do Real Patronato do Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia, Ângeles González-Sinde, e a diretora-geral de Indústrias Culturais e Propriedade Intelectual, Adriana Moscoso, que o presidiu.
Em edições anteriores foram distinguidos, entre outros, a fadista Mariza, a escritora Lídia Jorge e o cineasta Carlos Saura.
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