Muitos nunca jogaram, outros tantos provavelmente nunca viram sequer as adaptações para cinema com a atriz Milla Jovovich, mas se tivéssemos de apostar, diríamos que pelo menos o nome de "Resident Evil" já passou pelo radar da maioria dos que nos lêem e ouvem. E, se assim é, quando soubemos da estreia desta série live-action na Netflix sobre a dita famosa franquia, nós aqui pelo Acho Que Vais Gostar Disto tomámos nota e avançámos para uma discussão saudável sobre zombies no nosso podcast.
Até porque vivemos tempos áureos no que ao lançamento de material deste franchise diz respeito. Em 2021, além de ter saído o 8.º jogo da saga ("Resident Evil: Village") ficaram ainda disponíveis duas novas séries de animação (uma delas é "Resident Evil: Infinite Darkness" também da Netflix) e um novo filme ("Resident Evil: Welcome to Raccoon City"). Se no departamento do gaming as coisas até correram bem e os fãs/críticos gostaram, já do filme (muitos nem sabem que existe) e das séries não se pode dizer o mesmo.
Agora, volvido um ano, chega à Netflix uma série de oito episódios apelidada apenas de "Resident Evil". Segundo o showrunner Andrew Dabb, que é o mesmo de "Supernatural", esta adaptação foi desenhada para agradar a todo o tipo de fãs da saga: os que só agora se juntam à família e os que já acompanham de sempre. Promete novidades nunca antes vistas, regressos de velhos conhecidos e… gore. Muito gore. E muito regalo visual de efeitos especiais.
Quanto às reviews, os críticos não gostaram particularmente, mas também não colocaram a série no vermelho. O mesmo não se pode dizer sobre utilizadores. Por norma, até costumam ser os profissionais do ofício a rasgar e o povo defender. Mas esta série parecer estar a mexer mesmo com os cordelinhos dos espetadores.
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