O festival, projeto da editora de Coimbra Lux Records, arranca a 31 de outubro, no Salão Brazil, com as atuações de Dirty Coal Train, The Act Ups e Flying Cages, três bandas que participaram no "Coverbilly Psychosis", álbum de tributo aos conimbricenses Tédio Boys, que será editado "brevemente", refere a organização do evento, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
A 1 de novembro, o Lux Interior muda-se para o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), onde vai atuar a banda de folk de Coimbra a Jigsaw e Selma Uamusse, que vai editar em vinil pela Lux Records o seu álbum de estreia, "Mati".
O festival termina a 02 de novembro, também no TAGV, com a atuação de Samuel Úria, cantautor português que lançou em 2018 "Marcha Atroz".
A primeira parte será assegurada pelos conimbricenses Mancines, para quem Samuel Úria escreveu a letra da música "O Poço", a ser lançada no próximo disco de originais da banda.
O festival, que vai buscar o nome ao líder dos americanos The Cramps, é também um momento para assinalar os novos lançamentos da editora Lux Records, que conta apresentar na altura os novos álbuns de Mancines e a Jigsaw, disse à agência Lusa o responsável pela editora, Rui Ferreira.
A 11 e 12 de outubro haverá um ‘warm up' do festival, com concertos de Subway Riders, From Atomic, Ghost Hunt e Wipeout Beat, no Salão Brazil.
Fundada em 1996, a Lux Records está ligada ao rock de Coimbra, tendo editado nomes como Tédio Boys, Legendary Tigerman, Sean Riley & The Slowriders, D3O, Bunnyranch, Tiguana Bibles, É Mas Foi-se ou Twist Connection.
A Lux Records também já editou bandas de fora da cidade, como é o caso dos Mão Morta, X-Wife, Madame Godard ou dos americanos Swell e Dean Wareham.
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