O músico é distinguido por causa do álbum “Nação Valente”, editado em janeiro de 2018, e receberá o prémio em 2020, em data a anunciar.
Para “Nação Valente”, produzido por Nuno Rafael, Sérgio Godinho voltou a convidar alguns músicos para colaborar na escrita das canções, nomeadamente José Mário Branco, parceiro em “Mariana Pais, 21 anos”, Filipe Raposo, que compôs “Noite e dia”, ou David Fonseca, que escreveu a música de “Grão da mesma mó”.
Hélder Gonçalves, Pedro da Silva Martins, Márcia e Filipe Melo foram outros músicos convidados.
Apesar de ser conhecido sobretudo pelos discos que edita desde a década de 1970, Sérgio Godinho, de 74 anos, tem canalizado a escrita criativa por outros géneros, como teatro, argumento para cinema, ficção para crianças, poesia, contos e romances.
Para a SPA, Sérgio Godinho “é um dos mais destacados e influentes autores e intérpretes de sempre na história da música portuguesa”.
O Prémio Pedro Osório foi criado por aquela cooperativa para homenagear o compositor, maestro e pianista que fez parte da direção e administração da SPA.
Em anos anteriores, o prémio foi atribuído a Jorge Palma, Rão Kyao, Pedro Abrunhosa, Janita Salomé, José Cid, Fernando Tordo, Júlio Pereira e Luís Represas.
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