O investimento na programação é de 300.000 euros, mas este montante pode aumentar, deste montante, uma vez que podem dividir a receita de bilheteira com os parceiros coprodutores de espetáculos, sublinhou Diogo Infante, na conferência de imprensa de apresentação do espetáculo.
A lógica da programação desta temporada assenta numa “melhor gestão dos recursos, na aposta de espetáculos com carreira longa, privilegiando o teatro de texto, de narrativa e o trabalho de atores, seja de autores clássicos, seja de contemporâneos, com vista a fidelizar correntes de público”, explicou Diogo Infante.
Por isso, na sala Estúdio, as peças deverão ficar em cartaz entre cinco a seis semanas, enquanto na sala principal – que a partir de 11 de julho recebe o nome da atriz Carmen Dolores –, os espetáculos ficarão em cartaz oito a dez semanas, com possibilidade de dilatação deste prazo.
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