Mais um dia com os peregrinos em forte presença na Cova da Iria. De acordo com informação disponibilizada pelo Santuário de Fátima, fizeram-se anunciar, às 09h00, 151 grupos de peregrinos organizados. Destes, 82 são oriundos de Portugal. No total, 200 mil peregrinos estiveram no recinto e 320 doentes para a bênção.
Estiveram também presentes 274 padres, 23 bispos e três cardeais na celebração de 13 de maio, foi ainda referido ao SAPO24.
Tal como na noite de ontem, as cerimónias integraram os dois símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani.
Na homilia, o Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, lembrou que a celebração desta manhã começou com uma oração em que se pede para Deus trabalhar "generosamente pela salvação do mundo e pela dilatação do reino de Cristo".
Um dia normal?
Até poderia ter sido, não fossem as críticas do Papa Francisco, neste dia especial para os católicos portugueses.
O Papa Francisco criticou hoje a aprovação do decreto sobre a morte medicamente assistida, considerando que o parlamento português promulgou uma lei para matar.
De recordar que o parlamento português aprovou ontem o decreto sobre a morte medicamente assistida, que tinha sido vetado pelo presidente da República, com um total de 129 votos a favor.
Votaram a favor a maioria dos deputados das bancadas do PS, IL, BE, e os representantes do PAN e Livre. Quanto à bancada do PSD, sete parlamentares anunciaram o voto favorável (Adão Silva, Maló de Abreu, Rosina Pereira, Hugo Carvalho, Mónica Quintela, Sofia Matos e Catarina Rocha Ferreira), mas o quadro eletrónico dos serviços registou oito.
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