Esta taxa de participação ultrapassa a que se registava à mesma hora na primeira volta, que era de 59,39%.
Nas últimas horas, o Presidente francês, Emmanuel Macron, acompanhado pela sua mulher Brigitte, votou na sua circunscrição eleitoral de Touquet, no Pas-de-Calais.
O Presidente limitou-se a publicar uma breve mensagem nas redes sociais, "Eu votei", uma vez que não está autorizado a fazer declarações ao abrigo da lei eleitoral.
Na primeira volta, em 30 de junho, a União Nacional (RN, sigla em francês), partido de extrema-direita de Marine Le Pen, conseguiu vencer pela primeira vez as eleições legislativas, ao obter 33,1% dos votos e quase duplicar o seu apoio desde que a França elegeu a sua Assembleia Nacional pela última vez, em 2022.
Seguiu-se a aliança de esquerda Nova Frente Popular (que junta socialistas, ecologistas e comunistas e é liderada pela França Insubmissa (LFI, partido de esquerda radical de Jean-Luc Mélenchon), com 28%.
Já o Ensemble (Juntos), agrupamento centrista e liberal encabeçado pelo Renascimento, partido do Presidente Emmanuel Macron, obteve 20%.
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