“Também queremos abordar como podemos desenvolver a cooperação noutros temas, incluindo alterações climáticas, segurança alimentar e a crise de dívida soberana nos países em desenvolvimento”, afirmou Scholz.

A primeira visita à China de um líder europeu e de um país do grupo G7 (sete maiores economias do mundo), desde o início da pandemia da covid-19, decorre num cenário de crescente desconfiança ocidental em relação ao país asiático.

Embora o governo de Scholz tenha já sinalizado um afastamento da abordagem puramente comercial em relação ao país asiático, cultivado pela antecessora Angela Merkel, acompanha o chanceler alemão uma delegação empresarial, que inclui os presidentes executivos da Volkswagen, BioNtech ou Siemens.