A organização não-governamental denuncia a intensificação dos ataques contra jornalistas e ativistas em Moçambique e o uso da detenção preventiva prolongada em condições desumanas em Madagáscar e pede ao Papa para dar destaque às questões da justiça na abordagem com os líderes destes dois países.

“A pompa que rodeia a visita do Papa Francisco oferece uma oportunidade única para destacar as violações dos direitos humanos em Madagáscar e Moçambique”, explica num comunicado Muleya Mwananyanda, subdiretora da AI para o sul de África, citada pela agência Efe.