Na cimeira informal, a ter lugar na Villa Madama, na capital italiana, participarão, além de António Costa, o Presidente francês, Emmanuel Macron, os chefes de Governo de Itália, Paolo Gentiloni, de Espanha, Mariano Rajoy, da Grécia, Alexis Tsipras, e de Malta, Joseph Muscat, e o Presidente cipriota, Nicos Anastasiades.
Cerca de um ano depois da II Cimeira, realizada em Lisboa (28 de janeiro de 2017), e precisamente nove meses após a terceira edição do encontro, celebrado em Madrid em 10 de abril último, os chefes de Estado e de Governo dos sete Países do Sul voltam a encontrar-se, em Itália - a reunião chegou a estar prevista para outubro passado em Chipre mas foi cancelada devido à crise que se vivia na Catalunha com a realização do referendo independentista -, sendo um dos principais temas em agenda o aprofundamento da União Económica e Monetária.
A discussão tem lugar três dias antes de um ministro de um país do sul da Europa assumir pela primeira vez a presidência do Eurogrupo: Mário Centeno sucederá no próximo sábado ao holandês Jeroen Dijsselbloem na liderança do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro.
A curta reunião, na qual será também abordada inevitavelmente a questão da crise migratória, fenómeno que aflige sobretudo Itália e Grécia, tem início agendado para as 19:00 locais (18:00 de Lisboa), seguindo-se um jantar de trabalho às 20:30.
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