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Guardas do Estabelecimento Penitenciário Preventivo de Maputo terão violentado sexualmente diversas reclusas durante uma ação de revista às prisioneiras, denunciou hoje uma associação de apoio a reclusos de Moçambique.
Os guardas alegaram estar a procurar telemóveis escondidos nas celas para obrigarem “algumas reclusas a tirar as roupas” e para justificaram a violência sexual usada durante a ação, descreve a Associação para Regeneração e Reinserção do Jovem Recluso (Aprejor).
A situação “semeou pânico no seio das reclusas, que narram verdadeiros momentos de maus tratos, tortura, violência sexual, atentando ao pudor e ultraje”, acrescenta a organização.
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