Os guardas alegaram estar a procurar telemóveis escondidos nas celas para obrigarem “algumas reclusas a tirar as roupas” e para justificaram a violência sexual usada durante a ação, descreve a Associação para Regeneração e Reinserção do Jovem Recluso (Aprejor).

A situação “semeou pânico no seio das reclusas, que narram verdadeiros momentos de maus tratos, tortura, violência sexual, atentando ao pudor e ultraje”, acrescenta a organização.