O Irão suspendeu o processo de implementação de uma nova lei mais rigorosa sobre o véu obrigatório das mulheres, ou hijab, informou hoje uma fonte oficial do governo iraniano.
Todos os dias a nível mundial morrem 140 mulheres ou raparigas às mãos dos seus companheiros ou de familiares mais próximos, o que representa uma morte a cada 10 minutos, avança hoje um relatório da ONU.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje de roxo pelas ruas de Paris contra a violência contra as mulheres, numa mobilização convocada por organizações feministas, numa altura em que o país enfrenta um julgamento mediático por violações.
O Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA) da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) contabilizou 25 mulheres assassinadas em Portugal, entre o início do ano e 15 de novembro, das quais 20 femicídios, segundo dados preliminares divulgados hoje.
O ministro iraniano de Ciências, Pesquisa e Tecnologias, Hosein Simaei, descreveu hoje como "imoral" o comportamento da estudante que se despiu em público no sábado numa universidade de Teerão.
50,8% das mais de 1.000 mulheres entrevistadas revelaram ter experienciado sexismo no trabalho, enquanto 49,1% sentiram-se pressionadas a escolher entre a família e a carreira.
Mohamed Al Fayed morreu no ano passado e, apesar de ainda em vida ter sido acusado, não houve precedentes. No entanto, desde a sua morte têm surgido cada vez mais acusações.
O número de mulheres em prova superou a conquista de Tóquio. Ainda que os homens estejam em maioria, as atletas femininas já representam 45% do total dos paratletas.
A polícia da moralidade no Afeganistão, subordinada ao Ministério da Propagação da Virtude e Prevenção do Vício (PVPV), vai deixar de cooperar com a missão das Nações Unidas no país, anunciou o Governo.
A Associação de Mulheres Jornalistas da Guiné-Bissau denunciou hoje uma "inaceitável violação da liberdade de expressão" e manifestou solidariedade com a colega da RTP-Àfrica em Bissau, Indira Correia Baldé, impedida de cobrir atividades ligadas ao poder político.
Os implantes, destinados ao tratamento da incontinência urinária de esforço e prolapso de órgãos pélvicos, causaram complicações como dores crónicas, sangramento e perfurações da bexiga e do intestino.
Na biografia de Maria Teresa Horta, A Desobediente, escrevi: “Dá trabalho dar voz àquilo em que se acredita. Chega a ser cansativo. Mas é essencial não calar. A vida de muitas mulheres depende disso mesmo.”
Uma declaração do grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) de apoio ao direito ao aborto está a dividir a cimeira que se realiza desde hoje na cidade italiana de Puglia.
A canoísta internacional portuguesa Francisca Laia insurgiu-se hoje pelo facto de nenhuma atleta feminina integrar a convocatória para os Europeus da Hungria, de quinta-feira a domingo, em Szeged, falando em desrespeito pela “igualdade de género”.
A crescente procura de cirurgias vaginais (labioplastias) por adolescentes e mulheres jovens pode estar relacionada com pressão dos companheiro(a)s, rede s sociais e filmes pornográficos, afirmaram à Lusa psicólogos, que defendem um acompanhamento antes destes procedimentos.As pacientes que se subme
O líder supremo do Irão, o 'ayatollah' Ali Khamenei, frisou hoje que as mulheres iranianas devem obedecer e cobrir os cabelos com um véu islâmico, algo que muitas deixaram de fazer após a morte de Mahsa Amini.
Desde o ano passado, a nadadora olímpica francesa Caroline Jouisse anota frequentemente os seus ciclos menstruais no seu telefone, uma informação preciosa para seus treinadores a poucos meses dos Jogos Olímpicos de Paris e um parâmetro cada vez mais estudado pelas federações desportivas.
Mais de 1.000 pessoas concentraram-se hoje na Praça do Rossio, em Lisboa, numa manifestação nacional de mulheres organizada pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) pela igualdade de direitos e para defender as conquistas de Abril de 1974.
A Croácia tornou-se, esta quinta-feira, o terceiro país da União Europeia, depois do Chipre e Malta, a criminalizar o femicídio, após uma reforma do Código Penal aprovada pelo Parlamento.
Aurora Rodrigues, ex-presa política, imprimia clandestinamente convocatórias para o 1.º de Maio de 1974, com o rádio ligado para abafar o barulho da máquina, na noite em que a revolução de Abril poria fim à ditadura.