“Até ao momento morreram 70 pessoas e mais de 150 ficaram feridas”, afirmou o inspetor-geral da polícia da província de Sindh, A.D. Khawaja.

O mesmo responsável policial acrescentou que “muitas pessoas feridas estão em estado crítico”, pelo que serão transferidas para Carachi “logo que helicópteros da Marinha e um avião C-130 cheguem ao aeroporto mais próximo”.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do atentado suicida, através da sua agência de notícias Aamaq.

O oficial da polícia local Rashad Hayat declarou que o bombista suicida fez-se explodir quando centenas de fiéis estavam a realizar um ritual semanal, o Dhamal, no templo da corrente sufista de Lal Shahbaz Qalandar, na cidade de Sehwan, na província de Sindh, no sul do país.

O anterior balanço oficial dava conta de 35 mortos e 60 feridos, mas as autoridades advertiam que este número poderia vir a revisto em alta.

[Notícia atualizada às 17h50]