A polícia paquistanesa invadiu a residência do antigo primeiro-ministro Imran Khan, no leste do país, e prendeu 61 pessoas, numa operação que envolveu gás lacrimogéneo e que provocou confrontos com apoiantes de Khan.
Milhares de mulheres manifestaram-se hoje no Paquistão, quando se assinala o Dia Internacional da Mulher, apesar das tentativas das autoridades paquistanesas em bloquear os protestos em várias cidades por os considerarem uma fonte de tensão.
O número de mortos no atentado suicida de segunda-feira numa mesquita no Paquistão foi revisto em baixa, para 84 vítimas mortais, entre os quais 83 polícias, disseram hoje as forças de segurança paquistanesas.
O balanço do atentado perpetrado na segunda-feira, numa mesquita no interior das instalações da polícia paquistanesa, em Peshawar, subiu para 83 mortos, disseram hoje responsáveis hospitalares.
As autoridades policiais do Paquistão subiram para pelo menos 34 mortos e 150 feridos o balanço das vítimas do atentado numa mesquita na cidade de Peshawar, que foi reivindicado pelos talibãs paquistaneses.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan acusou esta sexta-feira o seu sucessor, Shehbaz Sharif, de ser cúmplice na tentativa de assassinato que sofreu na véspera, quando foi baleado na perna esquerda.
Milhares de simpatizantes do antigo primeiro-ministro paquistanês Imran Khan envolveram-se hoje em violentos confrontos com a polícia, após a alegada tentativa de assassínio, quinta-feira, do também líder do partido paquistanês Tehree-e-Insaf (PTI).
Pelo menos 18 pessoas, incluindo 12 crianças, morreram num incêndio no autocarro que as levava de volta para a sua aldeia, após terem sido deslocadas pelas inundações que atingiram o Paquistão neste verão, disseram hoje fontes oficiais.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse, durante uma visita ao Paquistão, que nunca viu um desastre climático como aquele que o país enfrenta devido às inundações, considerando que se trata de uma "carnificina climática".
Quase mil pessoas morreram no Paquistão nos últimos dois meses devido a inundações causadas pelas chuvas das monções, com o governo paquistanês a reportar que 30 milhões de pessoas foram afetadas, apelando à ajuda internacional.
Pelo menos 830 pessoas, das quais 313 crianças, morreram no Paquistão nos últimos dois meses devido a inundações causadas pelas chuvas das monções, e três milhões foram afetadas, incluindo mais de 160.000 que estão em campos de acolhimento.
Pelo menos 478 pessoas morreram e outras 536 ficaram feridas no Paquistão devido às fortes chuvas e inundações que atingiram o país desde o início das monções, em meados de junho, segundo os dados oficiais mais recentes.
Pelo menos 77 pessoas morreram nas últimas três semanas no Paquistão na sequência das fortes chuvas que têm atingido várias partes do país, especialmente a região oeste, confirmou hoje o Governo paquistanês.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan exigiu a marcação, nos próximos seis dias, de uma data para eleições antecipadas, ameaçando liderar uma marcha de três milhões de pessoas em direção à capital.
Para a Índia, foi o abril mais quente em 122 anos; para o Paquistão, o mais quente em 61 anos, e já morreram quase uma centena de pessoas. Quais são os motivos?
O primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, foi hoje derrubado por uma moção de censura aprovada pela Assembleia Nacional, na sequência de várias semanas de crise política.
Um homem preso em Washington DC por se fazer passar por agente federal dos EUA há dois anos afirmou que tem vínculos com os serviços secretos do Paquistão, informou nesta quinta-feira a Justiça norte-americana.
As eleições antecipadas no Paquistão foram convocadas para daqui a três meses depois de o presidente do Paquistão ter anunciado a dissolução da Assembleia Nacional, a pedido do primeiro-ministro, que escapou a uma moção de censura.
O presidente do Paquistão anunciou hoje a dissolução da Assembleia Nacional, a pedido do primeiro-ministro Imran Khan, que anteriormente escapou a uma moção de censura.
Uma bomba explodiu hoje numa mesquita na cidade paquistanesa de Peshawar, no noroeste do país, matando pelo menos 30 pessoas e ferindo outras dezenas, segundo a polícia.
Uma multidão enfurecida apedrejou até à morte um homem por profanar o Alcorão dentro de uma mesquita, numa aldeia remota no leste do Paquistão, disse a polícia no domingo.
Pelo menos 19 pessoas morreram hoje na sequência de uma avalanche quando tentavam atravessar uma passagem de montanha entre o Afeganistão e o Paquistão, disse uma autoridade local talibã.