Uma multidão de muçulmanos reagiu hoje a acusações de que um cristão profanara o Corão no leste do Paquistão demolindo a casa dele, incendiando igrejas e causando danos em diversas habitações, indicaram a polícia e cristãos locais.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan foi hoje condenado a três anos de prisão por corrupção, por causa de um caso de ocultação de bens recebidos quando liderava o Governo, anunciou a televisão estatal.
A organização terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje a autoria do atentado suicida, no domingo, contra o partido religioso Jamiat Ulema-i-Islam (JUI-F) no norte do Paquistão, que provocou pelo menos 54 mortos.
Uma bomba explodiu num evento realizado pelos apoiantes de Maulana Fazlur Rehman, líder do partido Jamiat Ulema-e-Islam, que faz parte do governo do Paquistão.
As autoridades do Paquistão emitiram um alerta para este fim de semana, devido a um novo pico da vaga de calor que há semanas assola o país, prevendo-se temperaturas de até 50 graus centígrados, sobretudo no sul e sudoeste.
Pelo menos 19 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas na sequência das fortes chuvas e tempestades ocorridas nas regiões paquistanesas de Khyber Pakhtunkhwa e Punjab, segundo o balanço oficial mais recente.
O ex-primeiro-ministro do Paquistão Imran Khan foi detido hoje num tribunal em Islamabad, disseram membros do partido do antigo chefe de Governo paquistanês, que enfrenta várias acusações de corrupção.
Pelo menos 11 pessoas morreram na sequência do sismo que atingiu esta terça-feira o Paquistão e o Afeganistão, informaram as autoridades dos dois países.
A polícia paquistanesa invadiu a residência do antigo primeiro-ministro Imran Khan, no leste do país, e prendeu 61 pessoas, numa operação que envolveu gás lacrimogéneo e que provocou confrontos com apoiantes de Khan.
Milhares de mulheres manifestaram-se hoje no Paquistão, quando se assinala o Dia Internacional da Mulher, apesar das tentativas das autoridades paquistanesas em bloquear os protestos em várias cidades por os considerarem uma fonte de tensão.
O número de mortos no atentado suicida de segunda-feira numa mesquita no Paquistão foi revisto em baixa, para 84 vítimas mortais, entre os quais 83 polícias, disseram hoje as forças de segurança paquistanesas.
O balanço do atentado perpetrado na segunda-feira, numa mesquita no interior das instalações da polícia paquistanesa, em Peshawar, subiu para 83 mortos, disseram hoje responsáveis hospitalares.
As autoridades policiais do Paquistão subiram para pelo menos 34 mortos e 150 feridos o balanço das vítimas do atentado numa mesquita na cidade de Peshawar, que foi reivindicado pelos talibãs paquistaneses.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan acusou esta sexta-feira o seu sucessor, Shehbaz Sharif, de ser cúmplice na tentativa de assassinato que sofreu na véspera, quando foi baleado na perna esquerda.
Milhares de simpatizantes do antigo primeiro-ministro paquistanês Imran Khan envolveram-se hoje em violentos confrontos com a polícia, após a alegada tentativa de assassínio, quinta-feira, do também líder do partido paquistanês Tehree-e-Insaf (PTI).
Pelo menos 18 pessoas, incluindo 12 crianças, morreram num incêndio no autocarro que as levava de volta para a sua aldeia, após terem sido deslocadas pelas inundações que atingiram o Paquistão neste verão, disseram hoje fontes oficiais.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse, durante uma visita ao Paquistão, que nunca viu um desastre climático como aquele que o país enfrenta devido às inundações, considerando que se trata de uma "carnificina climática".
Quase mil pessoas morreram no Paquistão nos últimos dois meses devido a inundações causadas pelas chuvas das monções, com o governo paquistanês a reportar que 30 milhões de pessoas foram afetadas, apelando à ajuda internacional.
Pelo menos 830 pessoas, das quais 313 crianças, morreram no Paquistão nos últimos dois meses devido a inundações causadas pelas chuvas das monções, e três milhões foram afetadas, incluindo mais de 160.000 que estão em campos de acolhimento.
Pelo menos 478 pessoas morreram e outras 536 ficaram feridas no Paquistão devido às fortes chuvas e inundações que atingiram o país desde o início das monções, em meados de junho, segundo os dados oficiais mais recentes.
Pelo menos 77 pessoas morreram nas últimas três semanas no Paquistão na sequência das fortes chuvas que têm atingido várias partes do país, especialmente a região oeste, confirmou hoje o Governo paquistanês.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan exigiu a marcação, nos próximos seis dias, de uma data para eleições antecipadas, ameaçando liderar uma marcha de três milhões de pessoas em direção à capital.