A responsável pelo ambiente na autarquia parisiense afirmou que é preciso manter os objetivos do acordo de Paris de 2015, um compromisso assumido pela maior parte das nações para limitar o aquecimento global.

A medida é semelhante ao que já fizeram outras cidades e países - Reino Unido e Irlanda -, e até o parlamento português aprovou por unanimidade um projeto de resolução em que recomenda a declaração de emergência climática, que o ministro do Ambiente português, João Pedro Matos Fernandes, desvaloriza como meramente simbólica.

Em Paris, vai ser criada uma "Academia do clima" para cativar voluntários estudantes e sensibilizar a população para as alterações climáticas e um grupo de cientistas do clima, planeadores urbanos e sociólogos que terão "um lugar constante na aplicação das políticas climáticas.

A capital, que vai a eleições dentro de poucos meses, tem tomado medidas como retirar o transito de vias adjacentes às margens do rio Sena e decidiu criar "florestas urbanas" para contrapor aos efeitos da poluição.