O animal tinha dado à costa cerca das 18:30 e aguardava-se a deslocação de equipas da Polícia Marítima, do Serviço Municipal de Proteção Civil de Albufeira e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para fazerem análises e iniciarem os procedimentos de remoção, mas o dispositivo “não chegou a tempo de evitar que a baleia fosse arrastada pela maré para o mar”, justificou o comandante Rodrigo González dos Paços.
A mesma fonte esclareceu que a movimentação do animal vai ser acompanhada, com a expectativa de que “possa voltar a ser arrastada para terra para depois ser removida”, através de relatos de testemunhas, mas sem meios marítimos empenhados na tarefa.
Após o animal dar à costa, as autoridades marítimas desencadearam os procedimentos para o cetáceo poder ser analisado cientificamente e depois removido do local, disse previamente o capitão do porto de Portimão.
O cetáceo encontrava-se à deriva e a ser seguido até que hoje deu à costa ao “ser arrojado” para a praia algarvia, mas não houve tempo para garantir o amarre em terra e os procedimentos previstos antes de a maré voltar a arrastar o animal para o mar.
Os elementos do ICNF e do Serviço Municipal de Proteção Civil iriam realizar análises para tentar determinar a causa da morte da baleia, mas a força da maré impediu os planos e empurrou o corpo do animal para o mar.
(Notícia atualizada às 21h53)
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