A NetBlocks, organização não governamental que monitoriza a liberdade de acesso à internet, relatou um "impacto elevado nas redes móveis".
Uma fonte de uma empresa especializada na venda de banda larga aos provedores de acesso afirmou que a "internet de alta velocidade e a internet móvel foram cortadas".
Novas manifestações estão previstas para esta segunda-feira na capital do Bangladesh, um dia depois de uma jornada violenta de confrontos que deixou pelo menos 94 mortos em todo o país.
Os estudantes criticam os benefícios concedidos a pessoas próximas do governo para obter empregos públicos, num cenário de índice de desemprego elevado.
O comandante do Exército, general Waker-uz-Zaman, discursará ao país, anunciou Rashedul Alam, diretor do serviço de Comunicação Militar.
Ao menos 300 pessoas morreram desde o início dos protestos, em 1º de julho, segundo um balanço da AFP baseado nas informações divulgadas pela polícia, autoridades e médicos. Pelo menos 14 polícias morreram nos confrontos, segundo a força de segurança.
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