“Cada cêntimo aplicado em Portugal na Proteção Civil, seja nos bombeiros, na emergência médica, ou em cada um dos três ramos das Forças Armadas não é despesa”, disse Nuno Melo, num discurso no Regimento de Artilharia n.º 5 (RA5), em Vendas Novas no distrito de Évora.
Segundo o governante, “por aquilo que fazem, pelas vidas que salvam, pela diferença que significam” a Proteção Civil e as Forças Armadas, esse “é seguramente o melhor dos investimentos”.
Nuno Melo intervinha na cerimónia de receção da Força Operacional Conjunta de Proteção Civil e das Forças Armadas (FOCON) que esteve empenhada na região espanhola de Valência, após as inundações.
Após a cerimónia, na qual também participou a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, o ministro da Defesa foi questionado pelo jornalistas sobre um encontro que teve com o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, num bar de Lisboa, mas escusou-se a comentar o assunto.
“O que hoje aqui vivemos é tão importante, o tributo que devemos prestar a estes operacionais das Forças Armadas [e] da Proteção civil é tão relevante que eu acho que este momento não pode, nem deve ser contaminado com nenhum outro assunto”, disse.
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