A disponibilização de autotestes começou na quarta-feira, 16 de março, naqueles quatro postos fixos, que vão funcionar de segunda a sexta-feira, entre as 09:00 e as 18:00, com encerramento para almoço das 13:00 às 14:00, de acordo com informação da Câmara de Lisboa.

“Os autotestes são gratuitos e sem limite por pessoa, para residentes e não residentes. A testagem é supervisionada por um enfermeiro presente no local”, indicou o município, em resposta à agência Lusa.

No sábado, 12 de março, foram encerrados todos os contentores fixos UNILABS para testagem gratuita, informou a autarquia.

No âmbito do combate à pandemia, a Câmara de Lisboa disponibilizou vários postos de testagem à covid-19 na cidade, nomeadamente nos Restauradores, Martim Moniz, Campo Pequeno, Belém, Parque das Nações, Quinta das Conchas, Cais do Sodré, Largo de Santos, Praça Luís de Camões e Príncipe Real, que funcionaram em horário diurno.

Também funcionaram em horário noturnos os postos de testagem no Cais do Sodré, Largo de Santos, Praça Luís de Camões e Príncipe Real, que foram encerrados no final de fevereiro “face à redução da procura”, uma vez que deixou de ser exigido teste negativo à covid-19 para entrar em bares e discotecas.

Relativamente aos testes nas farmácias, “desde o dia 10 de março, a Câmara Municipal de Lisboa continua a comparticipar a testagem na rede de farmácias aderentes (listagem das farmácias no site https://www.lisboa.pt/lisboaprotege/saude), depois de cada utente ter esgotado o número de testes comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

Neste âmbito, cada pessoa poderá fazer “mais dois testes a cada mês” ao abrigo do protocolo com a Câmara de Lisboa, medida que continua a estar disponível para residentes e não residentes.

A covid-19 provocou mais de seis milhões de mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo dados da agência France-Presse.

De acordo com a Direção-Geral da Saúde, em Portugal, desde março de 2020, morreram mais de 21 mil pessoas.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.