"No PS vemos irresponsabilidade, vemos desresponsabilização", atira Carlos Moedas. "Quando dizem que não sabiam, afinal sabiam".

"Nós mudamos e nós concretizamos", disse, sobre a atuação do PSD, dando de seguida o exemplo da Câmara Municipal de Lisboa, que tem atuado nas áreas da saúde e da habitação. "Servimos as pessoas acima de tudo", defendeu.

Carlos Moedas disse ainda que "a AD é fazer a diferença". "Nós não somos iguais ao PS, não somos todos iguais. Nós somos diferentes".

"Nós não nos fechamos no gabinete, andamos pela rua", referiu, dizendo de seguida que a "maior força" de Luís Montenegro, presidente do PSD, é ouvir as pessoas. "Sei que o Luís vai ser um grande primeiro-ministro".

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa afirmou que os últimos anos de socialismo significaram “estagnação, resignação e desistência das pessoas, que simplesmente já não acreditam”.

Carlos Moedas considerou que a ideia do PS para a economia é “dirigismo económico” e acusou o secretário-geral socialista, Pedro nuno Santos, de ter “decidido mal” onde gastar o “dinheiro dos contribuintes”.

O social-democrata salientou que os governos do PSD melhoraram o país e a vida das pessoas e indicou que a AD ganhar as eleições legislativas de 10 de março também “será assim”.

O autarca contrapôs que o PS é “irresponsabilidade, desresponsabilização” e atribuiu aos socialistas a culpa pelo “drama humanitário” que se vive em Lisboa, fruto da política de imigração.

“Para receber com dignidade os imigrantes, temos de ter uma política de imigração clara”, sustentou Carlos Moedas.