Consoante a escolha do participante, os passes Web Summit podem ser de um, três ou de cinco dias, com o custo de 9,5 euros, 18,50 euros ou 25 euros, respetivamente, e vão abranger os serviços da Carris (autocarros), da rede de metro e das linhas ferroviárias de Cascais e Sintra, que fazem a ligação à capital.

O passe permite viagens ilimitadas nestes transportes públicos, “incluindo autocarros, ascensores, comboios, elétricos, elevador e metro, por 1 x 24 horas, 3 x 24 horas ou 5 x 24 horas interpoladas”, de acordo com uma nota enviada à Lusa pela empresa de transporte rodoviário Carris.

À semelhança de anos anteriores, estará também disponível uma carreira rodoviária dedicada à cimeira tecnológica — Shuttle Web Summit –, que vai fazer o percurso entre a Praça de Comércio (Cruzamento Rua da Prata com Rua da Alfândega) e a Estação do Oriente (Avenida D. João II), com um intervalo médio de 22,5 minutos.

A primeira viagem da Praça do Comércio arranca às 08:00 e a última às 20:00, enquanto a primeira e última viagem da Estação do Oriente estão agendadas para as 08:45 e as 20:45, respetivamente.

Os títulos válidos para a carreira são a tarifa de bordo, o passe de transporte Web Summit, os títulos ocasionais e os passes válidos na rede Carris (exceto passe Carreiras de Bairro).

Os veículos e paragens terminais da carreira terão identificação associada ao evento.

Paralelamente, a Carris terá em funcionamento o serviço regular que já abrange a zona da Web Summit (Parque das Nações), lembrando que estes autocarros estarão identificados no exterior com a imagem do evento.

Entre as ligações essenciais encontram-se as do aeroporto para o centro de Lisboa (carreiras 744 ou 783), do aeroporto para a Web Summit (carreiras 705 ou 744), do centro de Lisboa para a Web Summit (carreiras 708, 728, 744, 759, 782, 794) ou do Shuttle Web Summit.

Há ainda ligações ao Hub Criativo do Beato (local do Night Summit), com as carreiras 728 (na Avenida Infante D. Henrique) e 210 (na Rua do Grilo), e ligações à Rua Cor de Rosa, no Cais Sodré (local do Night Summit), com carreiras da rede da madrugada (201, 202, 206, 207, 208, 210) e carreiras 732, 736, 758, 760 ou 15E.

Destacam-se também as ligações ao Pavilhão Carlos Lopes (local do Night Summit), através das carreiras 702, 711, 712, 723, 727, 732, 736, 744, 746, 748, 753, 783 ou 207.

A Carris adianta também que “irá gerir e acompanhar o regular fluxo das carreiras regulares, podendo vir a ser reforçadas à medida da disponibilidade operacional existente”.

A sétima edição da Web Summit, que conta com mais de 70.000 participantes, 2.630 ‘startups’ e empresas, 1.120 investidores e 1.040 oradores, arranca em Lisboa na terça-feira e termina na sexta-feira

Fundada em 2010 por Paddy Cosgrave, Daire Hickey e David Kelly, a Web Summit é um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo do mundo e evoluiu em menos de seis anos de uma equipa de apenas três pessoas para uma empresa com mais de 150 colaboradores.

A cimeira tecnológica, que nasceu em 2010 na Irlanda, passou a realizar-se em Lisboa em 2016 e vai manter-se na capital portuguesa até 2028.

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