“Sempre fomos a favor de uma Caixa Geral de Depósitos (CGD) 100% pública e, quando fomos para o governo com o PSD, em 2011, esse foi um dos aspetos que foi tratado aquando da feitura da coligação”, disse Assunção Cristas aos jornalistas, à margem da 71.ª Conferência do Distrito 1960 do Rotary, que decorre em Albufeira até domingo.
Estas declarações foram feitas depois de Maria Luís Albuquerque ter afirmado, em entrevista ao Dinheiro Vivo/TSF, que não ficaria chocada se a CGD fosse privatizada.
“Para nós, é importante manter uma CGD pública a funcionar, precisamente de forma talvez um pouco diferente, garantindo que também funcionaria ela própria como um regulador do mercado”, explicou a líder do CDS-PP.
Assunção Cristas considera que esta é uma questão que não se coloca atualmente, tendo em conta tudo o que aconteceu no setor financeiro e na banca portuguesa.
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