Em Tel Aviv, o porta-voz do exército afirmou também que nesta altura o objetivo do exército era "atacar os líderes do Hamas".

Hagari revelou que a "superioridade" de Israel em termos de "armas irá mostrar um resultado de acordo com as nossa pretenções".

"As forças de segurança estão no máximo das suas capacidades e vão dar o máximo nas próximas horas", afirmou Hagari

Esta manhã, as forças Hezbollah atacaram Israel com morteiros, principalmente na área se Sheeba Farms. Esta área foi ocupada durante a guerra de 1967, e tem sido disputada entre o Líbano e a Síria ao longo dos anos. Israel, segundo dizem os relatos, ocupou esta área na altura de ser território sírio. Mas, depois de 2000, Israel saiu do sul do Líbano, com o governo desse país a reclamar a região para si.

O grupo islâmico Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.

Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que batizou como “Espadas de Ferro”. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está “em guerra” com o Hamas.