À hora marcada, pelas 14:00, perto de duas centenas de professores e não docentes já se concentravam na rua Possidónio da Silva, junto à presidência do Conselho de Ministros, quando chegou também o coordenador do Stop, André Pestana.
Pouco a pouco foram juntando-se mais profissioanis e cerca das 14:30 a mancha de manifestantes iniciou a sua marcha rumo à Assembleia da República, ao som de apitos, tambores e palavras de ordem como “Não paramos” ou “Está na hora, está na hora de o ministro ir embora”.
Esta é a primeira manifestação de profissionais das escolas do ano letivo 2023/2024 e encerra uma semana de greve convocada pelo Stop.
Depois de um ano letivo muito marcado por greves e protestos, os professores e não docentes prometem dar continuidade à contestação até que o Ministério da Educação aceite as reivindicações dos trabalhadores, sobretudo a recuperação do tempo de serviço congelado: seis anos, seis meses e 23 dias.
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