Fonte oficial da Força Aérea detalhou à agência Lusa que, no terreno, estão 23 operacionais, permanecendo os restantes militares a prestar apoio no Aeródromo de Manobra N.º1, em Ovar, e na Base Aérea N.º5, em Monte Real (Leiria).
“A Força Aérea tem neste momento vários meios humanos, aéreos e terrestres a prestar apoio à Autoridade Nacional de Proteção Civil, no âmbito da prevenção e controlo contra incêndios florestais”, refere em comunicado este ramo militar.
No terreno, a apoiar os operacionais e a patrulhar zonas florestais em todo o país, estão equipas de militares, um helicóptero Alouette III, com duas tripulações e uma máquina de rasto.
Já no Aeródromo de Manobra N.º1, em Ovar, e na Base Aérea N.º5, em Monte Real, “estão empenhadas equipas de militares, apoiadas por viaturas todo-o-terreno, a patrulhar zonas florestais em todo o país, como medida de prevenção e controlo contra eventuais incêndios florestais.
A Base Aérea N.º5, em Monte Real, está também a prestar apoio às aeronaves Canadair de Marrocos e de Espanha que auxiliam Portugal no combate a incêndios, sendo “nesta unidade da Força Aérea que são reabastecidas e que ficam parqueadas durante o período de descanso das tripulações”.
Segundo a página da ANPC, às 17:00, estavam cinco ocorrências importantes ativas e em curso os incêndios de Mação (Santarém) com 310 operacionais, apoiados por 88 meios terrestres e 13 aéreos e o de Vila de Rei (Castelo Branco) com 379 operacionais, apoiados por 125 meios terrestres.
Entre 08 e 14 de agosto foram registados 74 feridos, seis graves, e 49 pessoas foram assistidas, entre as quais 32 bombeiros, quatro militares da GNR e 13 civis, adiantou hoje o comandante nacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), Rui Esteves, no ‘briefing’ diário à comunicação social sobre a situação dos incêndios no país.
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