Esta rinoceronte fêmea, chamada Fausta, morreu de causas naturais no dia 27 de dezembro, após ter vivido a maior parte da sua vida em estado selvagem, informaram em comunicado os responsáveis pela área protegida no norte da Tanzânia.

"Fausta viveu durante mais tempo que qualquer outro rinoceronte no mundo e sobreviveu à vida em Ngorongoro, em liberdade, durante 54 anos". Em seguida, foi leva para um refúgio, em 2016.

Segundo estes responsáveis, um cientista da Universidade de Dar Es Salaam encontrou-a "pela primeira vez na cratera de Ngorongoro em 1965", quando tinha entre três e quatro anos.

"A sua saúde começou a piorar em 2016 quando tiveram que deixar o animal em cativeiro após ser atacado por hienas e sofrer ferimentos graves", acrescentaram.

Antes de Fausta, Sana, uma rinoceronte branca fêmea, foi considerada a mais velha do mundo quando morreu em 2017, aos 55 anos, no zoológico Planète Sauvage, em França.

A expectativa de vida de um rinoceronte em estado selvagem é de entre 37 e 43 anos, enquanto estes podem viver até aos 50 em cativeiro, segundo responsáveis pela zona de Ngorongoro.

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