“Todas as intervenções cirúrgicas foram completadas com sucesso e, à data do regresso da equipa de missão, alguns doentes já tinham tido alta hospitalar”, afirma Manuel Antunes, diretor daquele serviço hospitalar, citado em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

As intervenções cirúrgicas aos 17 doentes, a maioria crianças, “com doenças cardíacas congénitas e adquiridas”, foram realizadas no Instituto do Coração de Maputo, em Moçambique, por uma equipa de oito elementos do CHUC.

“Para além dos cuidados médico-cirúrgicos prestados, os vários elementos da equipa participaram em ações de formação dos profissionais do Instituto onde, desde há cerca de quatro anos, já são efetuadas intervenções cirúrgicas cardíacas por uma equipa do próprio Instituto, constituída por cirurgiões e outros elementos moçambicanos, na sequência do treino recebido durante estas missões e em vários países europeus, incluindo Portugal”, adianta Manuel Antunes.

A 17.ª missão anual consecutiva da equipa do serviço de Cirurgia Cardiotorácica do CHUC foi, de acordo com Manuel Antunes, parcialmente financiada pela organização não-governamental Cadeia de Esperança Portugal e apoiada por várias empresas fornecedoras de equipamentos e dispositivos médicos, tendo o grupo Visabeira oferecido o alojamento local e a TAP as viagens.

Já a Federação Portuguesa de Futebol ofereceu o equipamento da seleção nacional “a todos os jovens operados” nesta missão cirúrgica humanitária, acrescenta Manuel Antunes.

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