Em causa a construção da chamada Linha Rosa, entre a Casa da Música e S. Bento, no Porto, bem como o prolongamento da Linha Amarela até Vila d´Este, em Vila Nova de Gaia.
João Pedro Matos Fernandes, que falava na cerimónia que marcou o início da subconcessão para a operação e manutenção do Metro do Porto para o período 2018-2025, recordou que "foram feitos concursos para os projetos", os quais foram "adjudicados em janeiro e estão em curso", seguindo-se uma fase de análise sobre o impacto ambiental.
"[O processo deve] entrar na Agência Portuguesa [do Ambiente] em maio, com o objetivo de ter uma declaração sobre o impacto ambiental lá para novembro e, nessa mesma altura, lançaremos os concursos para as duas empreitadas. Quero acreditar que um belo dia para fazer a consignação da Linha Rosa é o 23 de junho do próximo ano [referindo-se à véspera do feriado municipal do Porto, o São João]. Até ao final do ano de 2022, início de 2023, estarão em pleno funcionamento", afirmou o governante.
O investimento em novas linhas está orçado em cerca de 300 milhões de euros, conforme disse esta tarde o presidente do conselho de administração da Metro do Porto, Jorge Moreira Delgado que também avançou com a estimativa de "aumento de mais de 10 milhões de clientes por ano".
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