Entre os nomes avançados no site da Presidência da República destacam-se as pastas de Estado e das Finanças e Economia ocupadas por Joaquim Miranda Sarmento, antigo Líder de Grupo Parlamentar do PSD e Pedro Reis, respetivamente.
Em outras pastas, Paulo Rangel, deverá ser ministro de Estado e Negócios Estrangeiros (número 2 do Governo) e Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares.
António Leitão Amaro será ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Ana Paula Martins é o nome apontando para ministra da Saúde.
Nas Infraestruturas e Habitação surge Miguel Pinto Luz e Nuno Melo, líder do CDS, ficará com a pasta da Defesa.
Manuel Castro Almeida é será o ministro Adjunto e da Coesão Territorial e Rita Judice ficará com a Justiça.
Margarida Blasco fica com a Administração Interna e Fernando Alexandre com a Educação.
No Ambiente e Energia fica Maria da Graça Carvalho e na Juventude e Modernização é apontada Margarida Balseiro Lopes.
Dalila Rodrigues é a Ministra da Cultura.
Ao todo são 17 ministérios menos um que no governo anterior e são 10 homens e sete mulheres.
Recorde-se que o governo irá tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
Este calendário foi anunciado pelo próprio presidente do PSD, após a audiência com Marcelo Rebelo de Sousa na qual foi indigitado como primeiro-ministro, na sequência das eleições legislativas antecipadas de 10 de março que deram a vitória à Aliança Democrática (coligação PSD, CDS-PP e PPM).
Segundo a Constituição, artigo 192, o programa do Governo "é submetido à apreciação da Assembleia da República, através de uma declaração do primeiro-ministro, no prazo máximo de dez dias após a sua nomeação".
A Constituição determina também que um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado.
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