No seu relatório anual sobre direitos humanos no mundo, o departamento americano de Estado acusou, na semana passada, a Coreia do Norte de cometer todo tipo de violações dos direitos humanos com o aval do governo.

O relatório cita execuções extrajudiciais, atos de tortura, repressão aos dissidentes e sequestros no exterior, situações que qualificou de "violações flagrantes dos direitos humanos".

Segundo Pyongyang, o relatório "calunia brutalmente" a Coreia do Norte e procede de um país que "semeia" as violações dos direitos humanos e onde a cultura das armas é "um cancro".

Washington autoproclamou-se "juiz dos direitos humanos" (...) e isto é realmente ridículo, faz-nos pensar como um ladrão pode exigir a prisão de outro ladrão", declarou a agência oficial KCNA.