Dezoito banqueiros norte-coreanos sedeados na China, na Rússia e na Líbia, suspeitos de terem participado no programa de armamento norte-coreano, passaram a integrar uma lista negra, segundo um comunicado publicado no portal do Governo sul-coreano.
“Estes indivíduos trabalharam no estrangeiro, representaram os bancos norte-coreanos e estiveram envolvidos no financiamento necessário ao desenvolvimento de armas de destruição maciça”, declarou à agência Yonhap um responsável do ministério dos Negócios Estrangeiros.
Estas 18 pessoas já foram alvo de sanções norte-americanas. O anúncio surgiu na véspera da chegada do Presidente dos Estados Unidos à Coreia do Sul.
As novas sanções significam que os sul-coreanos, bem como as instituições do país, não podem ter relações comerciais com as pessoas inscritas nesta lista.
As sanções são maioritariamente simbólicas, já que há poucos laços económicos entre as duas Coreias.
Pyongyang foi alvo de um oitavo pacote de sanções da ONU após o seu sexto teste nuclear, em setembro. A Coreia do Norte também testou vários mísseis aparentemente capazes de atingir parte do território norte-americano.
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