Como exemplo negativo, Luís Miguel Ribeiro referiu que a AEP estava, agora, com uma missão empresarial em Singapura que foi suspensa devido ao surto.

“Já tínhamos materiais lá para participar numa feira e, agora, não sabemos quando vai e como vai acontecer, o que nos causa constrangimentos”, disse Luís Miguel Ribeiro, à margem da iniciativa “Mais Incentivo Empresarial”, na Exponor em Matosinhos, no distrito do Porto.

Em termos positivos, o dirigente revelou que a associação já foi contactada para indicar empresas que possam fornecer materiais a empresas chinesas, nomeadamente máscaras de proteção.

Segundo o presidente a AEP, as empresas chinesas estão a necessitar desses materiais em “grandes quantidades” e não têm, daí recorrerem a Portugal.

Luís Miguel Ribeiro ressalvou que a economia global tem estes desafios acrescidos, ou seja, qualquer coisa que se passa em qualquer parte do mundo pode influenciar as restantes.

Desde que as situações mexam com as economias, as pessoas e as suas atividades há reflexos na economia, nomeadamente nas empresas, vincou.

A China elevou hoje para 490 mortos e mais de 24.300 infetados o balanço do surto provocado pelo ‘2019-nCov', considerado pela Organização Mundial de Saúde uma emergência de saúde pública internacional devido ao risco elevado de propagação do coronavírus à escala global.

Além do território continental da China e das regiões de Macau e Hong Kong, há casos de infeção confirmados em mais de 20 países.

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