O número sobre novas infeções parece diminuir em relação aos máximos do mês passado, mas o número de óbitos continua muito próximo do máximo das 1.888 mortes, registado na sexta-feira passada.

A incidência acumulada nos últimos sete dias situa-se, a nível nacional, nos 155 casos por cada 100 mil habitantes.

A taxa está abaixo da máxima registada no passado dia 22 de dezembro (197,6 casos) mas longe do objetivo de 50 pretendido pelo governo de Berlim.

As taxas apresentam níveis altos depois das descidas verificadas nos dias festivos do Natal e Fim do Ano por se terem realizado menos testes médicos.

Verifica-se nomeadamente o aumento do número de casos na faixa etária entre os 15 e os 39 anos, refere o RKI.

Notam-se também grandes diferenças territoriais na Alemanha: na Turíngia e Saxónia a incidência acumulada é de 324,2 e 304,4, respetivamente, por cada 100 mil habitantes.

Em Bremen a taxa situa-se nos 83,7 casos por 100 mil habitantes.

No total, a Alemanha soma 42.637 óbitos, 1.953.426 contágios de SARS CoV-2 sendo que 1.596.600 infetados conseguiram recuperar da doença.

Até quarta-feira, o RKI contabilizou 688.782 pessoas inoculadas com a primeira dose da vacina contra o covid.

Na terça-feira chegou aos vários estados a primeira dose da fórmula da empresa Moderna, a segunda vacina autorizada na União Europeia.

A Alemanha iniciou na segunda-feira a fase mais estrita do segundo confinamento e que se prolonga até ao dia 31 de janeiro com restrições na atividade da administração pública.