A ULS do Nordeste esclarece, em comunicado, que “já realizou testes de deteção da doença a todos os colaboradores que desempenham funções no Serviço de Urgência, não tendo sido detetado, até ao momento, mais nenhum caso positivo de infeção e aguardando-se ainda alguns resultados”.

Relativamente aos cinco casos confirmados de infeção, “trata-se de um elemento da equipa de enfermagem, três elementos da equipa de assistentes operacionais e um elemento do grupo de alunos de enfermagem a realizar estágio naquele serviço”.

Aquela entidade esclarece ainda que os cinco elementos positivos “se encontram a recuperar no domicílio” e que não há “ligação comprovada entre eles em termos de contágio”.

A entidade, responsável pelos três hospitais e 14 centros de saúde do distrito de Bragança, sublinha que “está a acompanhar de perto estes casos de infeção” e que “todos os serviços estão a desenvolver a sua atividade tendo em conta a devida observância das normas da Direção-Geral da Saúde”.

A ULS recorda que implantou “boas práticas”, no âmbito dos planos de contenção da pandemia de covid-19, para garantir “o melhor acesso aos serviços com a necessária segurança dos utentes e dos profissionais”.

Entre as medidas, destaca “a higienização das mãos, de espaços, do material clínico utilizado e das superfícies de apoio”, bem como “o cumprimento das medidas de etiqueta respiratória e o distanciamento físico”.

O número de casos de infeção pelo novo coronavírus ultrapassou os 900 no distrito de Bragança, com 33 mortes associadas à covid-19 desde o início da pandemia.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e cinquenta e sete mil mortos e mais de 36,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 2.050 pessoas dos 82.534 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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